“Se o privado não puder ser diferente, não tem sentido existir”

Novo presidente da associação de universidades privadas defende que o sector deve ter regras diferentes das congéneres públicas. Entre as mudanças que propõe para o ensino superior estão parcerias público-privadas e a necessidade de fusões entre as instituições particulares mais pequenas.

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António Almeida Dias acaba de assumir a liderança da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado Nélson Garrido

António Almeida Dias, 62 anos, é médico, especializado em doenças do sangue, mas não exerce a profissão há longos anos. Depois de ter sido professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, assumiu, há mais de 20 anos, a liderança da CESPU – Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, uma instituição privada especializada em cursos da área da Saúde, com pólos em Paredes, Penafiel e Vila Nova de Famalicão. Acaba de assumir a liderança da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado (Apesp), com uma equipa que é sobretudo de continuidade face ao anterior presidente, João Redondo. “Chegou a altura de utilizarmos os palcos em que estamos de uma forma diferente”, antecipa.

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António Almeida Dias, 62 anos, é médico, especializado em doenças do sangue, mas não exerce a profissão há longos anos. Depois de ter sido professor na Faculdade de Medicina da Universidade do Porto, assumiu, há mais de 20 anos, a liderança da CESPU – Cooperativa de Ensino Superior Politécnico e Universitário, uma instituição privada especializada em cursos da área da Saúde, com pólos em Paredes, Penafiel e Vila Nova de Famalicão. Acaba de assumir a liderança da Associação Portuguesa de Ensino Superior Privado (Apesp), com uma equipa que é sobretudo de continuidade face ao anterior presidente, João Redondo. “Chegou a altura de utilizarmos os palcos em que estamos de uma forma diferente”, antecipa.