Grandes empresas avançam nos despedimentos colectivos, pequenas podem ser as próximas

Para já, têm sido as grandes empresas como a TAP, o BCP ou a Altice a anunciar ajustamentos nos quadros de pessoal, mas a travagem no desconfinamento e a retirada dos apoios do Estado podem levar a que a tendência se estenda a empresas de menor dimensão.

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Concentração de activistas da Frente Sindical contra despedimentos na Meo/Altice, esta sexta-feira, em Lisboa LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

Depois de em 2020 os despedimentos colectivos terem atingido o número mais alto dos últimos oito anos, os dados mais recentes mostram que em 2021 há menos empresas a recorrer a este mecanismo e menos trabalhadores afectados. Para já, têm sido as grandes empresas como a TAP, o BCP ou a Altice a anunciar ajustamentos nos seus quadros de pessoal, mas a travagem no desconfinamento e a retirada dos apoios do Estado podem levar a que, na segunda metade do ano, esta tendência se estenda a empresas de menor dimensão e aos sectores do turismo e do comércio não alimentar.

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Depois de em 2020 os despedimentos colectivos terem atingido o número mais alto dos últimos oito anos, os dados mais recentes mostram que em 2021 há menos empresas a recorrer a este mecanismo e menos trabalhadores afectados. Para já, têm sido as grandes empresas como a TAP, o BCP ou a Altice a anunciar ajustamentos nos seus quadros de pessoal, mas a travagem no desconfinamento e a retirada dos apoios do Estado podem levar a que, na segunda metade do ano, esta tendência se estenda a empresas de menor dimensão e aos sectores do turismo e do comércio não alimentar.