Por esta altura, já é um lugar-comum gasto até à exaustão quando falamos do cinema português no Curtas Vila do Conde: a longa sombra da “geração Curtas”, um momento no tempo que não vale a pena estar sempre a invocar mas que se tornou um “desbloqueador” de conversa para aferir do “estado da nação” na curta-metragem. Se pode não haver uma outra “geração Curtas”, existe claramente uma geração jovem de realizadores que partilha um mesmo entendimento mais solto, mais livre, mais comum do formato, e já com presença internacional. Tem-se falado de David Pinheiro Vicente, Diogo Baldaia, Duarte Coimbra; este ano o Curtas traz-nos Rodrigo Braz Teixeira e Francisco Moura Relvas, respectivamente com Miraflores e Armazónia, que partilham uma mesma sensibilidade moderna.
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Por esta altura, já é um lugar-comum gasto até à exaustão quando falamos do cinema português no Curtas Vila do Conde: a longa sombra da “geração Curtas”, um momento no tempo que não vale a pena estar sempre a invocar mas que se tornou um “desbloqueador” de conversa para aferir do “estado da nação” na curta-metragem. Se pode não haver uma outra “geração Curtas”, existe claramente uma geração jovem de realizadores que partilha um mesmo entendimento mais solto, mais livre, mais comum do formato, e já com presença internacional. Tem-se falado de David Pinheiro Vicente, Diogo Baldaia, Duarte Coimbra; este ano o Curtas traz-nos Rodrigo Braz Teixeira e Francisco Moura Relvas, respectivamente com Miraflores e Armazónia, que partilham uma mesma sensibilidade moderna.