Esta noite, pelas 20h30, a sala nobre do Teatro Municipal recebe a abertura oficial do 29.º Curtas Vila do Conde: Mandibules, do francês Quentin Dupieux (Pneu, 100% Camurça), é o “pontapé de saída” para dez dias de cinema no grande ecrã. Logo a seguir, às 22h, mostra-se Mulholland Drive, de David Lynch, em abertura da secção paralela Cinema Revisitado. É o regresso a uma certa normalidade do Curtas, à aposta primordial na sala como lugar de cinema e à sua posição habitual no calendário de festivais à entrada do Verão. Mas, como diz ao PÚBLICO Mário Micaelo, director de sempre e “porta-voz” da edição 2021, é uma normalidade relativa, “a possível” nestes tempos pandémicos, devidamente adaptada às circunstâncias. Que se manifestam mais visivelmente na manutenção de duas apostas de 2020: o desdobramento “virtual” do festival, através da plataforma http://online.curtas.pt, e a exibição em sala da competição nacional no Porto (Cinema Trindade) e em Lisboa (Cinema Ideal), sempre com a presença dos realizadores.
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Esta noite, pelas 20h30, a sala nobre do Teatro Municipal recebe a abertura oficial do 29.º Curtas Vila do Conde: Mandibules, do francês Quentin Dupieux (Pneu, 100% Camurça), é o “pontapé de saída” para dez dias de cinema no grande ecrã. Logo a seguir, às 22h, mostra-se Mulholland Drive, de David Lynch, em abertura da secção paralela Cinema Revisitado. É o regresso a uma certa normalidade do Curtas, à aposta primordial na sala como lugar de cinema e à sua posição habitual no calendário de festivais à entrada do Verão. Mas, como diz ao PÚBLICO Mário Micaelo, director de sempre e “porta-voz” da edição 2021, é uma normalidade relativa, “a possível” nestes tempos pandémicos, devidamente adaptada às circunstâncias. Que se manifestam mais visivelmente na manutenção de duas apostas de 2020: o desdobramento “virtual” do festival, através da plataforma http://online.curtas.pt, e a exibição em sala da competição nacional no Porto (Cinema Trindade) e em Lisboa (Cinema Ideal), sempre com a presença dos realizadores.