Imagens revelam o “fogo-de-artifício” galáctico em que nascem as estrelas
Para compreender o fenómeno que dá origem à formação estelar, uma equipa de investigadores do ESO observou os “berçários” de galáxias próximas e mapeou as regiões nesses aglomerados que estão envolvidas no nascimento das estrelas.
É como se fosse “fogo-de-artifício” galáctico: uma equipa de astrónomos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) revelou nesta sexta-feira novas imagens de galáxias próximas em que se vêem estrelas brilhantes e cores garridas. Além da beleza das imagens, o objectivo dos cientistas é outro: saber mais sobre o nascimento das estrelas a partir das observações destes “berçários”. Aquilo que parece “fogo-de-artifício” aos nossos olhos é a forma como as parcelas de gás cósmico – a partir do qual nascem as estrelas – ficam iluminadas pelas “estrelas quentes e jovens que se formaram”, explica ao PÚBLICO a astrónoma Kathryn Kreckel, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.
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É como se fosse “fogo-de-artifício” galáctico: uma equipa de astrónomos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) revelou nesta sexta-feira novas imagens de galáxias próximas em que se vêem estrelas brilhantes e cores garridas. Além da beleza das imagens, o objectivo dos cientistas é outro: saber mais sobre o nascimento das estrelas a partir das observações destes “berçários”. Aquilo que parece “fogo-de-artifício” aos nossos olhos é a forma como as parcelas de gás cósmico – a partir do qual nascem as estrelas – ficam iluminadas pelas “estrelas quentes e jovens que se formaram”, explica ao PÚBLICO a astrónoma Kathryn Kreckel, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.