Imagens revelam o “fogo-de-artifício” galáctico em que nascem as estrelas

Para compreender o fenómeno que dá origem à formação estelar, uma equipa de investigadores do ESO observou os “berçários” de galáxias próximas e mapeou as regiões nesses aglomerados que estão envolvidas no nascimento das estrelas.

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As galáxias NGC 1300, NGC 1087 e NGC 3627 (em cima) e NGC 4254 e NGC 4303 (em baixo) ESO/PHANGS

É como se fosse “fogo-de-artifício” galáctico: uma equipa de astrónomos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) revelou nesta sexta-feira novas imagens de galáxias próximas em que se vêem estrelas brilhantes e cores garridas. Além da beleza das imagens, o objectivo dos cientistas é outro: saber mais sobre o nascimento das estrelas a partir das observações destes “berçários”​. Aquilo que parece “fogo-de-artifício” aos nossos olhos é a forma como as parcelas de gás cósmico – a partir do qual nascem as estrelas – ficam iluminadas pelas “estrelas quentes e jovens que se formaram”, explica ao PÚBLICO a astrónoma Kathryn Kreckel, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.

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É como se fosse “fogo-de-artifício” galáctico: uma equipa de astrónomos do Observatório Europeu do Sul (ESO, na sigla em inglês) revelou nesta sexta-feira novas imagens de galáxias próximas em que se vêem estrelas brilhantes e cores garridas. Além da beleza das imagens, o objectivo dos cientistas é outro: saber mais sobre o nascimento das estrelas a partir das observações destes “berçários”​. Aquilo que parece “fogo-de-artifício” aos nossos olhos é a forma como as parcelas de gás cósmico – a partir do qual nascem as estrelas – ficam iluminadas pelas “estrelas quentes e jovens que se formaram”, explica ao PÚBLICO a astrónoma Kathryn Kreckel, da Universidade de Heidelberg, na Alemanha.