Na altura em que surgiu a hipótese de realizar uma residência artística n’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo, parte do dia de Beatriz Dias estava ocupada com videojogos. E, graças também aos videojogos, a cabeça da bailarina e coreógrafa estava cheia de imagens cyberpunk, fantasiando ao mesmo tempo com a ideia de, comando na mão, poder escolher formas variadas para o corpo da sua personagem virtual. De partida para o Alentejo, levou estas pistas consigo e começou a pesquisar e a desbastar o caminho que a conduziu até Neon 80, peça que apresenta a partir desta quinta-feira, e até sábado, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.
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Na altura em que surgiu a hipótese de realizar uma residência artística n’O Espaço do Tempo, em Montemor-o-Novo, parte do dia de Beatriz Dias estava ocupada com videojogos. E, graças também aos videojogos, a cabeça da bailarina e coreógrafa estava cheia de imagens cyberpunk, fantasiando ao mesmo tempo com a ideia de, comando na mão, poder escolher formas variadas para o corpo da sua personagem virtual. De partida para o Alentejo, levou estas pistas consigo e começou a pesquisar e a desbastar o caminho que a conduziu até Neon 80, peça que apresenta a partir desta quinta-feira, e até sábado, no Centro Cultural de Belém, em Lisboa.