Um quarto dos contactos de infectados com covid-19 não é rastreado

O último relatório das “linhas vermelhas” indicava a menor percentagem de rastreio e isolamento de contactos de pessoas infectadas, desde que este documento começou a ser divulgado, semanalmente, a 3 de Abril. Percentagem já foi superior a 90%, na última semana de Junho não foi além de 74%. Cansaço e falta de pessoal ajudam a explicar números.

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Testar, identificar contactos de risco e isolá-los nas primeiras 24 horas é essencial para identificar e controlar as cadeias de transmissão Daniel Rocha

Na última semana de Junho, Portugal teve a menor capacidade de rastrear e isolar contactos de pessoas infectadas com covid-19 desde que esses dados começaram a ser revelados, semanalmente, no relatório das “linhas vermelhas” da pandemia, a 3 de Abril. Os dados do relatório de 9 de Julho indicavam que, apesar de o número médio de profissionais envolvidos no rastreamento ser o mais elevado desde o início de Abril, só foi possível rastrear 74% dos contactos de infectados. No primeiro relatório, essa percentagem era de 91,5%.

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Na última semana de Junho, Portugal teve a menor capacidade de rastrear e isolar contactos de pessoas infectadas com covid-19 desde que esses dados começaram a ser revelados, semanalmente, no relatório das “linhas vermelhas” da pandemia, a 3 de Abril. Os dados do relatório de 9 de Julho indicavam que, apesar de o número médio de profissionais envolvidos no rastreamento ser o mais elevado desde o início de Abril, só foi possível rastrear 74% dos contactos de infectados. No primeiro relatório, essa percentagem era de 91,5%.