Em pleno processo de redução significativa do número de postos de trabalho, que os bancos garantem ser necessário face ao contexto de mercado, os sindicatos denunciam “a pressão” para que milhares de trabalhadores aceitem rescisões por mútuo acordo, mesmo por parte de trabalhadores com idade para poderem passar à reforma antecipada (a partir dos 55 anos), como era “tradição” no sector. A rescisão fica mais barata para os bancos, acusam os trabalhadores, mas é a que menos interessa para quem tem mais anos de serviço.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Em pleno processo de redução significativa do número de postos de trabalho, que os bancos garantem ser necessário face ao contexto de mercado, os sindicatos denunciam “a pressão” para que milhares de trabalhadores aceitem rescisões por mútuo acordo, mesmo por parte de trabalhadores com idade para poderem passar à reforma antecipada (a partir dos 55 anos), como era “tradição” no sector. A rescisão fica mais barata para os bancos, acusam os trabalhadores, mas é a que menos interessa para quem tem mais anos de serviço.