Em Lisboa, o Boato é a última aventura do chef Manel Perestrelo

Com experiência em várias cozinhas internacionais, o cozinheiro procura que cada espaço ofereça experiências diferentes. Seja n’ O Boato, a dois passos da Avenida da Liberdade, seja no LouQura, em Campo de Ourique.

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Tudo começou em Vilamoura, em 2015, com o projecto Salmora, o restaurante onde se cruzam os sabores portugueses, com os sul-americanos e asiáticos, e que fica nas imediações da marina. O chef Manel Perestrelo, com experiência em várias cozinhas internacionais, subiu até Lisboa onde abriu mais três espaços, diferentes entre si: o Moço dos Croissants, o Qura — que mudou agora o seu nome para LouQura, depois da inauguração do Cura, para que não haja confusões —, e em 2019, o Boato, mais dedicado ao peixe e ao marisco.

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Tudo começou em Vilamoura, em 2015, com o projecto Salmora, o restaurante onde se cruzam os sabores portugueses, com os sul-americanos e asiáticos, e que fica nas imediações da marina. O chef Manel Perestrelo, com experiência em várias cozinhas internacionais, subiu até Lisboa onde abriu mais três espaços, diferentes entre si: o Moço dos Croissants, o Qura — que mudou agora o seu nome para LouQura, depois da inauguração do Cura, para que não haja confusões —, e em 2019, o Boato, mais dedicado ao peixe e ao marisco.