Autarcas acusam Governo de “desrespeito” e “contradições” no fecho da central do Pego

Central a carvão fecha em Novembro e os autarcas do Médio Tejo queixam-se que não há garantia de manutenção de um centro electroprodutor na região. Acusam Governo de ter arrastado o processo e desvalorizado projecto da Tejo Energia.

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Nuno Ferreira Santos

A pouco mais de quatro meses do encerramento da central a carvão do Pego, em Abrantes, os autarcas da região do Médio Tejo apontam o dedo ao Ministério do Ambiente pelo facto de ainda não haver garantia de continuidade na região de um grande centro de produção de energia, gerador de emprego e de rendimento e capaz de “inverter a trajectória de perda de competitividade” daqueles territórios.

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A pouco mais de quatro meses do encerramento da central a carvão do Pego, em Abrantes, os autarcas da região do Médio Tejo apontam o dedo ao Ministério do Ambiente pelo facto de ainda não haver garantia de continuidade na região de um grande centro de produção de energia, gerador de emprego e de rendimento e capaz de “inverter a trajectória de perda de competitividade” daqueles territórios.