Num dos momentos mais conturbados da vida do Benfica, com Rui Costa ao leme e Luís Filipe Vieira em prisão domiciliária, enquanto sócios e oposição questionam o rumo do clube à luz de dúvidas estatutárias e rebates de consciência, as “águias” debatem-se com um estilo de governação de alto risco. Sobretudo de vazio de poder, com a direcção sujeita a todo o género de pressões e à instabilidade própria de uma navegação à vista, que muitos acreditam só poder ser resolvida em Assembleia Geral (AG) extraordinária.
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Num dos momentos mais conturbados da vida do Benfica, com Rui Costa ao leme e Luís Filipe Vieira em prisão domiciliária, enquanto sócios e oposição questionam o rumo do clube à luz de dúvidas estatutárias e rebates de consciência, as “águias” debatem-se com um estilo de governação de alto risco. Sobretudo de vazio de poder, com a direcção sujeita a todo o género de pressões e à instabilidade própria de uma navegação à vista, que muitos acreditam só poder ser resolvida em Assembleia Geral (AG) extraordinária.