Altice montou complexa rede de fornecedores a partir de Braga

Desde que a Altice entrou na antiga PT, em 2015, foram surgindo novos fornecedores com os quais a empresa garante ter “negociações mais vantajosas relativamente ao passado” e que contribuem para o “ajustamento equilibrado dos custos”.

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Andreia Carvalho

Passaram seis anos desde que a Altice formalizou a compra da ex-Portugal Telecom à Oi (foi em Junho de 2015) e já circulam notícias de que o franco-israelita Patrick Drahi e o português Armando Pereira estão a preparar a venda da empresa. Desde que chegaram os novos accionistas, muito mudou na operadora, que está a meio de um intenso processo de emagrecimento. Mas os primeiros sinais de mudança sentiram-se logo em 2015 na rede de fornecedores, com a entrada de várias empresas ligadas por um nome e uma cidade: Hernâni Vaz Antunes, próximo de Armando Pereira, e Braga, onde nasceu o homem de confiança de Patrick Drahi em Portugal. 

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Passaram seis anos desde que a Altice formalizou a compra da ex-Portugal Telecom à Oi (foi em Junho de 2015) e já circulam notícias de que o franco-israelita Patrick Drahi e o português Armando Pereira estão a preparar a venda da empresa. Desde que chegaram os novos accionistas, muito mudou na operadora, que está a meio de um intenso processo de emagrecimento. Mas os primeiros sinais de mudança sentiram-se logo em 2015 na rede de fornecedores, com a entrada de várias empresas ligadas por um nome e uma cidade: Hernâni Vaz Antunes, próximo de Armando Pereira, e Braga, onde nasceu o homem de confiança de Patrick Drahi em Portugal.