CDS desvaloriza saídas e diz estar com mais militantes: saíram 400 mas filiaram-se 1200

Vice-presidente do partido nega existência de “clima de perseguição pessoal e política” por parte da direcção do partido.

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Francisco Rodrigues dos Santos foi eleito líder do CDS no Congresso de Janeiro de 2020 LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

A direcção nacional do CDS minimiza a desfiliação por estes dias de dois ex-dirigentes nacionais do partido, Francisco Mendes da Silva, que foi um dos conselheiros de Assunção Cristas, e Luís Varela Marreiros, antigo secretário-geral adjunto centrista, e nega que exista um “clima de perseguição pessoal e política” por parte da direcção a quem a ela se opõe, de que se queixaram ao PÚBLICO militantes do partido.

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A direcção nacional do CDS minimiza a desfiliação por estes dias de dois ex-dirigentes nacionais do partido, Francisco Mendes da Silva, que foi um dos conselheiros de Assunção Cristas, e Luís Varela Marreiros, antigo secretário-geral adjunto centrista, e nega que exista um “clima de perseguição pessoal e política” por parte da direcção a quem a ela se opõe, de que se queixaram ao PÚBLICO militantes do partido.