Altice justifica despedimento de 246 trabalhadores com “revolução tecnológica”

Há funções “redundantes e, nalguns casos, definitivamente obsoletas”, na Altice, diz a empresa. Despedimento abrange a Meo e a PT Contact.

Foto
Os trabalhadores da Altice em protesto contra o despedimento colectivo LUSA/RODRIGO ANTUNES

Da eliminação das portarias em vários edifícios de norte a sul do país, à desactivação das cabines telefónicas nos Açores, passando pela diminuição das forças de vendas empresariais em territórios do Algarve com reduzida facturação, e à inexistência de funções nas quais encaixar 16 trabalhadores que o tribunal a obrigou a reintegrar, são várias as justificações da Altice Portugal para avançar com o despedimento colectivo de 246 trabalhadores.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Da eliminação das portarias em vários edifícios de norte a sul do país, à desactivação das cabines telefónicas nos Açores, passando pela diminuição das forças de vendas empresariais em territórios do Algarve com reduzida facturação, e à inexistência de funções nas quais encaixar 16 trabalhadores que o tribunal a obrigou a reintegrar, são várias as justificações da Altice Portugal para avançar com o despedimento colectivo de 246 trabalhadores.