De vez em quando há um meteorito ou outro (como a marroquina Leila Alaoui), mas, regra geral, a fotografia que se faz e que se mostra em países que estão fora do radar ocidental ou abaixo da linha do Equador tem uma existência ténue nos principais festivais da especialidade. E quando essa oportunidade aparece vem muitas vezes embrulhada em programas de “cooperação e desenvolvimento”, num paternalismo tão inócuo quanto desajustado.
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De vez em quando há um meteorito ou outro (como a marroquina Leila Alaoui), mas, regra geral, a fotografia que se faz e que se mostra em países que estão fora do radar ocidental ou abaixo da linha do Equador tem uma existência ténue nos principais festivais da especialidade. E quando essa oportunidade aparece vem muitas vezes embrulhada em programas de “cooperação e desenvolvimento”, num paternalismo tão inócuo quanto desajustado.