Vinte e seis albufeiras com mais de 80% de água no final de Junho

Há quatro com armazenamento inferior a 40%, mas no geral, havia mais água armazenada do que em períodos anteriores.

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Com problemas de caudal em anos anteriores, o Tejo está agora mais bem servido de água Rui Gaudêncio/Arquivo

Vinte e seis das 57 albufeiras monitorizadas tinham, no final de Junho, disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total, enquanto quatro apresentavam valores inferiores a 40%, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).

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Vinte e seis das 57 albufeiras monitorizadas tinham, no final de Junho, disponibilidades hídricas superiores a 80% do volume total, enquanto quatro apresentavam valores inferiores a 40%, segundo dados do Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos (SNIRH).

No último dia do mês de Junho, comparativamente com o mês anterior, verificou-se um aumento do volume armazenado em duas bacias hidrográficas e uma descida em 10. As bacias do Barlavento (28,7%), Mira (48%) e Lima (57,9%) apresentavam naquela data menor disponibilidade de água.

Segundo dados do SNIRH, as bacias do Mondego (89,7%), Ave (82,9%), Guadiana e Tejo (82,6%), Douro (79,9%), Cávado (79,3%), Oeste (76,8%), Arade (69,4%) e Sado (62,9%) tinham os níveis mais altos de armazenamento no final de Junho.

Os armazenamentos de Junho de 2021 por bacia hidrográfica apresentam-se superiores às médias de armazenamento de Junho (1990/91 a 2019/20), excepto para as bacias do Lima, Mira e Ribeiras do Algarve.

A cada bacia hidrográfica pode corresponder mais do que uma albufeira.