BE voltará a insistir no reforço do SNS e lembra o que ficou pendente no OE 2021

O reforço do Serviço Nacional de Saúde foi a prioridade apresentada pelo Bloco de Esquerda no primeiro Orçamento do Estado desta legislatura e deverá voltar a ser central na próxima discussão orçamental com o Governo.

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Catarina Martins, coordenadora do Bloco de Esquerda, apresenta o projecto este sábado LUSA/JOSÉ SENA GOULÃO

O Bloco de Esquerda entregou esta sexta-feira um projecto de lei que reúne um conjunto de medidas de reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “para a captação, fixação e valorização de profissionais de saúde e para a melhoria de respostas nos vários níveis de cuidados”, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano. No mês em que arrancam as primeiras reuniões entre os partidos de esquerda e o Governo para a negociação do próximo Orçamento do Estado, os bloquistas insistem nas medidas que ficaram pendentes e argumentam que a “colocação de recursos na Saúde não é despesa, é investimento”.

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O Bloco de Esquerda entregou esta sexta-feira um projecto de lei que reúne um conjunto de medidas de reforço do Serviço Nacional de Saúde (SNS) “para a captação, fixação e valorização de profissionais de saúde e para a melhoria de respostas nos vários níveis de cuidados”, com efeito a partir de 1 de Janeiro do próximo ano. No mês em que arrancam as primeiras reuniões entre os partidos de esquerda e o Governo para a negociação do próximo Orçamento do Estado, os bloquistas insistem nas medidas que ficaram pendentes e argumentam que a “colocação de recursos na Saúde não é despesa, é investimento”.