75 anos e três dias

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Hoje resta apenas um fragmento de Três Dias sem Deus, pouco mais de vinte minutos de película, do qual se perdeu também a banda de som

Em 2021 marcam-se os 75 anos da primeira edição oficial do Festival de Cannes, decorrida no final de Setembro e início de Outubro de 1946, depois da edição cancelada de 1939, cuja cerimónia de abertura teria coincidido com a invasão da Polónia, não tivessem as datas do certame sido adiadas. Marcam-se também os mesmos três quartos de século da estreia da primeira longa-metragem de ficção realizada por uma mulher em Portugal, Três Dias sem Deus, de Bárbara Virgínia (que, nem de propósito, foi apresentado nessa primeira edição de Cannes).

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Em 2021 marcam-se os 75 anos da primeira edição oficial do Festival de Cannes, decorrida no final de Setembro e início de Outubro de 1946, depois da edição cancelada de 1939, cuja cerimónia de abertura teria coincidido com a invasão da Polónia, não tivessem as datas do certame sido adiadas. Marcam-se também os mesmos três quartos de século da estreia da primeira longa-metragem de ficção realizada por uma mulher em Portugal, Três Dias sem Deus, de Bárbara Virgínia (que, nem de propósito, foi apresentado nessa primeira edição de Cannes).