Ministério Público não vai pedir prisão preventiva de Berardo

O mais provável é ser solicitada uma caução avultada no primeiro interrogatório judicial que começa esta quinta-feira e será conduzido pelo juiz Carlos Alexandre. Processo tem 12 arguidos: filho de Berardo e ex-presidente da Caixa Carlos Santos Ferreira são dois deles. Há seis entidade colectivas arguidas

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LUSA/NUNO VEIGA

O Ministério Público não pretende pedir a prisão preventiva do empresário madeirense Joe Berardo no final do primeiro interrogatório do arguido, que vai arrancar esta quinta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa. O mais provável é que a procuradora Inês Bonina e o colega Rui Pedro Marques, os principais elementos da equipa que dirige o inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal, peçam ao juiz Carlos Alexandre para decretar uma caução elevada para acautelar os perigos de perturbação do inquérito e de continuação da actividade criminosa por parte do comendador.

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O Ministério Público não pretende pedir a prisão preventiva do empresário madeirense Joe Berardo no final do primeiro interrogatório do arguido, que vai arrancar esta quinta-feira no Tribunal Central de Instrução Criminal (TCIC), em Lisboa. O mais provável é que a procuradora Inês Bonina e o colega Rui Pedro Marques, os principais elementos da equipa que dirige o inquérito no Departamento Central de Investigação e Acção Penal, peçam ao juiz Carlos Alexandre para decretar uma caução elevada para acautelar os perigos de perturbação do inquérito e de continuação da actividade criminosa por parte do comendador.