Não é de todo incomum que o lateral-esquerdo seja a maior figura de uma equipa. Provavelmente será uma das espécies mais raras de encontrar, alguém que tem de ser dois jogadores em um (defensor e atacante) e, ainda por cima, canhoto. Neste Euro 2020, houve muitas selecções que tiveram no seu ala esquerdo a grande figura, como a Alemanha de Robin Gosens, a Áustria de David Alaba, ou a Escócia de Andy Robertson. Uma delas mantém-se em prova, a Ucrânia de Oleksandr Zinchenko. Com um golo e uma assistência frente à Suécia, o lateral do Manchester City empurrou a selecção ucraniana para uma inédita presença nos quartos-de-final e um encontro, em Roma, com a selecção inglesa.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Não é de todo incomum que o lateral-esquerdo seja a maior figura de uma equipa. Provavelmente será uma das espécies mais raras de encontrar, alguém que tem de ser dois jogadores em um (defensor e atacante) e, ainda por cima, canhoto. Neste Euro 2020, houve muitas selecções que tiveram no seu ala esquerdo a grande figura, como a Alemanha de Robin Gosens, a Áustria de David Alaba, ou a Escócia de Andy Robertson. Uma delas mantém-se em prova, a Ucrânia de Oleksandr Zinchenko. Com um golo e uma assistência frente à Suécia, o lateral do Manchester City empurrou a selecção ucraniana para uma inédita presença nos quartos-de-final e um encontro, em Roma, com a selecção inglesa.