Chris Pratt sugere uma experiência única de cinema a partir de casa: sem telemóveis, por favor
Actor aproveita o lançamento do filme The Tomorrow War para fazer um apelo aos espectadores.
Com a aproximação do lançamento do seu novo filme, The Tomorrow War, já na próxima sexta-feira, na plataforma de streaming da Amazon, Chris Pratt deixa uma mensagem clara aos espectadores: concentrar-se exclusivamente no filme. Deste modo, o actor norte-americano pede ao público que, tal como nas salas de cinema, também em casa se desliguem os telemóveis.
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Com a aproximação do lançamento do seu novo filme, The Tomorrow War, já na próxima sexta-feira, na plataforma de streaming da Amazon, Chris Pratt deixa uma mensagem clara aos espectadores: concentrar-se exclusivamente no filme. Deste modo, o actor norte-americano pede ao público que, tal como nas salas de cinema, também em casa se desliguem os telemóveis.
Para o actor é importante garantir que, mesmo a partir do conforto das suas casas, as pessoas experienciam a obra cinematográfica da melhor maneira possível e isso significa não serem constantemente interrompidas com distracções. “Dê a si próprio esse presente”, disse Pratt numa reunião de Zoom com a imprensa. “Quando se paga para ir ao cinema está-se a comprar uma fuga de duas horas do telefone e penso que, se formos um pouco disciplinados, conseguimos ter essa mesma experiência em casa”, defendeu.
O novo filme é uma obra de ficção científica sobre uma equipa de humanos que viaja para o futuro a fim de deter os extraterrestres que se preparam para destruir o mundo, e Pratt interpreta um jovem pai que é escolhido para a missão. Originalmente destinado a ser lançado nas salas de cinema pela Paramount Pictures, por causa da pandemia, o blockbuster foi vendido à Amazon, por um montante que se especula ter sido de 200 milhões de dólares (168 milhões de euros). Fica disponível em streaming já nesta sexta-feira, 2 de Julho.
Neste projecto, o actor assumiu também o papel de produtor-executivo e, na sua perspectiva, a experiência foi positiva, ainda que intimidante. “É definitivamente um processo de aprendizagem e aprender num filme desta proporção é assustador, mas descobri que estava rodeado de gente boa e que foi precisamente a escala e o alcance deste filme que me convenceu a fazê-lo”, avaliou.
Chris Pratt começou a sua carreira no início dos anos 2000, mas foi uma das suas personagens mais recentes, Peter Quill, conhecido por Star-Lord, do universo cinematográfico da Marvel, que catapultou o seu nome.