Encontrar o ponto exacto de equilíbrio entre os portugueses que defendem o futebol romântico sem concessões (e sem títulos) e aqueles que aceitam abdicar de um certo sentido poético do jogo em favor de uma aproximação à conquista de um troféu é tão difícil quanto digerir a eliminação do Euro 2020 às mãos da Bélgica. Em Sevilha, como antes em Munique e em Budapeste, Portugal foi vítima da sua própria estratégia de gestão de risco. A mesma que tinha deixado milhares de adeptos em êxtase, quando Éder fez o que fez no Stade de France.
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Encontrar o ponto exacto de equilíbrio entre os portugueses que defendem o futebol romântico sem concessões (e sem títulos) e aqueles que aceitam abdicar de um certo sentido poético do jogo em favor de uma aproximação à conquista de um troféu é tão difícil quanto digerir a eliminação do Euro 2020 às mãos da Bélgica. Em Sevilha, como antes em Munique e em Budapeste, Portugal foi vítima da sua própria estratégia de gestão de risco. A mesma que tinha deixado milhares de adeptos em êxtase, quando Éder fez o que fez no Stade de France.