Valérie Bacot ou o “processo de todas as mulheres agredidas em França”
Para a presidente da Lawyers for Women, o veredicto simbólico dessa mulher violada desde os 12 anos traz “uma esperança de evolução de mentalidades”.
Mais de metade da vida de Valérie Bacot foi uma violação dos direitos humanos, uma tragédia permanente que nunca deveria ter acontecido e acabou da única maneira que ela achou ser possível para evitar ver a filha passar pelo mesmo: a morte do homem que começou por ser seu padrasto e se tornou no seu agressor sexual.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Mais de metade da vida de Valérie Bacot foi uma violação dos direitos humanos, uma tragédia permanente que nunca deveria ter acontecido e acabou da única maneira que ela achou ser possível para evitar ver a filha passar pelo mesmo: a morte do homem que começou por ser seu padrasto e se tornou no seu agressor sexual.