Congresso internacional procura um futuro para os garranos na paisagem minhota

Viana do Castelo, Ponte de Lima e Caminha pretendem acolher um Instituto Internacional para o estudo destes equídeos cuja presença se encontra ameaçada no nosso país

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Em Portugal os garranos encontram-se principalmente nos territórios de montanha do noroeste, em estado semi-selvagem. Paulo Pimenta

Muitos conhecem Jane Goodall pelo seu trabalho na primatologia. O que talvez espante à maioria é ver a mensageira da Paz das Nações Unidas em diálogo com outro primatólogo bem conhecido no meio académico, Tetsuro Matsuzawa, professor emérito da Universidade de Quioto, numa conferência em Viana do Castelo sobre...Garranos. Sim, não é gralha. Há anos que, graças a Carlos Pereira, um português radicado em França e professor na Universidade de Sorbonne Nouvelle, o Alto Minho, e a Serra d’Árga em particular, têm sido palco de estudos que, recorrendo a técnicas aplicadas na investigação sobre primatas, tentam saber mais sobre as capacidades cognitivas deste equídeo criado de forma praticamente selvagem, no Norte de Portugal e na Galiza.

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Muitos conhecem Jane Goodall pelo seu trabalho na primatologia. O que talvez espante à maioria é ver a mensageira da Paz das Nações Unidas em diálogo com outro primatólogo bem conhecido no meio académico, Tetsuro Matsuzawa, professor emérito da Universidade de Quioto, numa conferência em Viana do Castelo sobre...Garranos. Sim, não é gralha. Há anos que, graças a Carlos Pereira, um português radicado em França e professor na Universidade de Sorbonne Nouvelle, o Alto Minho, e a Serra d’Árga em particular, têm sido palco de estudos que, recorrendo a técnicas aplicadas na investigação sobre primatas, tentam saber mais sobre as capacidades cognitivas deste equídeo criado de forma praticamente selvagem, no Norte de Portugal e na Galiza.