Anne Sofie von Otter, cantora polivalente num recital sem barreiras de estilos

O Festival de Sintra acolheu o regresso a Portugal de uma estrela do canto, que viajou ao sabor das suas afinidades electivas.

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MATS BÄCKER

Depois de um ano de interregno devido à situação pandémica, o Festival de Sintra, a decorrer até 29 de Junho, regressou com uma programação tão apelativa quanto ecléctica, na qual se incluem algumas figuras de primeiro plano do panorama musical internacional, entre as quais duas estrelas do canto com personalidades artísticas e perfis vocais tão distintos como a soprano Diana Damrau, que cantou no concerto de abertura, dedicado aos Reis e Rainhas da Ópera, e Anne Sofie von Otter, que se apresentou na passada quarta-feira num recital intitulado Viagem pela Canção Europeia, com o pianista Christoph Berner — em substituição de Bengt Forsberg, o seu parceiro musical de longa data — e o guitarrista Fabian Fredriksson.

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Depois de um ano de interregno devido à situação pandémica, o Festival de Sintra, a decorrer até 29 de Junho, regressou com uma programação tão apelativa quanto ecléctica, na qual se incluem algumas figuras de primeiro plano do panorama musical internacional, entre as quais duas estrelas do canto com personalidades artísticas e perfis vocais tão distintos como a soprano Diana Damrau, que cantou no concerto de abertura, dedicado aos Reis e Rainhas da Ópera, e Anne Sofie von Otter, que se apresentou na passada quarta-feira num recital intitulado Viagem pela Canção Europeia, com o pianista Christoph Berner — em substituição de Bengt Forsberg, o seu parceiro musical de longa data — e o guitarrista Fabian Fredriksson.