O poliéster destes calções de banho portugueses é biodegradável, garante a DCK

Há uma tecnologia que acelera a degradação do poliéster e que é usada pela marca de calções de banho para homem, que aposta em trabalhar com tecidos mais amigos do ambiente e anuncia-se como “a primeira” a produzir roupa biodegradável.

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A partir da Carolina do Norte, Cheryl Smyre explica como funciona a tecnologia criada pela Parkdale Mills, Inc.. Trata-se de um aditivo que quando misturado com o nylon ou o poliéster cria milhões de pontos biodegradáveis na matriz do plástico, acelerando o processo de degradação destes tecidos, de uma forma muito semelhante à das fibras naturais. Ou seja, em vez de 80 a cem anos para se degradarem, estes tecidos podem desaparecer em três a cinco anos. A marca portuguesa DCK, que produz e vende calções de banho para homem, é a primeira em Portugal a usar esta tecnologia patenteada, a CiCLO Technology, orgulha-se Fernando Costa, um dos sócios fundadores da marca, criada em 2009. 

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A partir da Carolina do Norte, Cheryl Smyre explica como funciona a tecnologia criada pela Parkdale Mills, Inc.. Trata-se de um aditivo que quando misturado com o nylon ou o poliéster cria milhões de pontos biodegradáveis na matriz do plástico, acelerando o processo de degradação destes tecidos, de uma forma muito semelhante à das fibras naturais. Ou seja, em vez de 80 a cem anos para se degradarem, estes tecidos podem desaparecer em três a cinco anos. A marca portuguesa DCK, que produz e vende calções de banho para homem, é a primeira em Portugal a usar esta tecnologia patenteada, a CiCLO Technology, orgulha-se Fernando Costa, um dos sócios fundadores da marca, criada em 2009.