A frase abriu reportagens televisivas e recebeu atenção por parte de colunistas, mas, ainda assim, sabe a pouco – ela merece ser erguida em cartazes, replicada em anúncios, estampada em t-shirts e transformada em luzes de néon, para colocar no arco da Rua Augusta, à entrada do Terreiro do Paço. É uma frase perfeita, composta por cinco palavras de uma ou duas sílabas, mas que resume melhor do que qualquer discurso aquilo que tem sido Portugal desde 1986, e, sobretudo, do que planeia ser o Portugal de António Costa: “Já posso ir ao banco?”
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A frase abriu reportagens televisivas e recebeu atenção por parte de colunistas, mas, ainda assim, sabe a pouco – ela merece ser erguida em cartazes, replicada em anúncios, estampada em t-shirts e transformada em luzes de néon, para colocar no arco da Rua Augusta, à entrada do Terreiro do Paço. É uma frase perfeita, composta por cinco palavras de uma ou duas sílabas, mas que resume melhor do que qualquer discurso aquilo que tem sido Portugal desde 1986, e, sobretudo, do que planeia ser o Portugal de António Costa: “Já posso ir ao banco?”