Marcelo afasta “crise política ou institucional” até 2023 para proteger fundos europeus

Portugal começa a receber as verbas do PRR e o Presidente quer assegurar que os 16,6 mil milhões são bem usados. Marcelo não quer orçamentos chumbados, eleições antecipadas, ou vicissitudes de governação ou de relacionamento institucional.

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Marcelo encerrou conferência do Tribunal de Contas LUSA/HOMEM GOUVEIA

Marcelo Rebelo de Sousa defendeu esta terça-feira que cabe ao Presidente da República garantir que até 2023 não haja uma crise política ou institucional que prejudique a execução dos fundos europeus que chegam a Portugal através do Programa de Recuperação e Resiliência. O Chefe de Estado considera que naquele ano — para o qual estão marcadas as próximas eleições legislativas , os portugueses vão “a tempo de continuar o mesmo caminho ou fazer o caminho com alterações”. 

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Marcelo Rebelo de Sousa defendeu esta terça-feira que cabe ao Presidente da República garantir que até 2023 não haja uma crise política ou institucional que prejudique a execução dos fundos europeus que chegam a Portugal através do Programa de Recuperação e Resiliência. O Chefe de Estado considera que naquele ano — para o qual estão marcadas as próximas eleições legislativas , os portugueses vão “a tempo de continuar o mesmo caminho ou fazer o caminho com alterações”.