Forças Armadas têm 252 militares em prontidão para apoiar no combate à pandemia

Dos militares aptos a entrar em acção, mais de metade são para apoiar Lisboa e Vale do Tejo. Mas a reforçar o SNS estão já no terreno 444 militares no apoio à vacinação e na realização de inquéritos epidemiológicos. Na última semana, as unidades de saúde pública tinham o equivalente a 198 profissionais a tempo inteiro a fazer inquéritos.

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As Forças Armadas têm 252 militares em prontidão, dos quais mais de metade para apoiar a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) no combate à pandemia. Esta é a região que mais preocupa, mas o aumento crescente de novos casos regista-se um pouco por todo o país. Na última semana, de acordo com dados da Direcção-Geral da Saúde (DGS), as unidades de saúde pública tinham, a nível nacional, o equivalente a 198 profissionais a tempo inteiro a realizar inquéritos epidemiológicos.

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As Forças Armadas têm 252 militares em prontidão, dos quais mais de metade para apoiar a Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo (ARSLVT) no combate à pandemia. Esta é a região que mais preocupa, mas o aumento crescente de novos casos regista-se um pouco por todo o país. Na última semana, de acordo com dados da Direcção-Geral da Saúde (DGS), as unidades de saúde pública tinham, a nível nacional, o equivalente a 198 profissionais a tempo inteiro a realizar inquéritos epidemiológicos.