Morreu Champ, o cão que acompanhava a família Biden há 13 anos
Com 13 anos, o cão de família encontrava-se já cansado e sem forças. No sábado, dia da sua morte, os Biden recordaram os bons momentos que passaram com Champ.
Champ, o cão que acompanhou a família Biden nos últimos 13 anos, morreu este sábado, 19 de Junho, anunciou o Presidente dos Estados Unidos no Twitter. “Os nossos corações estão tristes”, lê-se na declaração conjunta de Joe e Jill Biden. Champ (à letra, “Campeão”) era o mais velho dos dois pastores alemães que a família tinha – o mais novo, Major, tem apenas três anos.
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Champ, o cão que acompanhou a família Biden nos últimos 13 anos, morreu este sábado, 19 de Junho, anunciou o Presidente dos Estados Unidos no Twitter. “Os nossos corações estão tristes”, lê-se na declaração conjunta de Joe e Jill Biden. Champ (à letra, “Campeão”) era o mais velho dos dois pastores alemães que a família tinha – o mais novo, Major, tem apenas três anos.
Tendo ido para a Casa Branca no início deste ano, quando se deu a transição de Donald Trump para o actual Presidente, o cão mais velho da família entrou para a história como um dos animais de estimação que menos tempo passou na residência oficial. Contudo, durante oito anos, entre 2009 e 2017, altura em que Biden estava em funções enquanto vice-presidente durante a administração Obama, o pastor alemão já havia experienciado como era a vida na sede oficial do poder norte-americano.
No dia da morte de Champ, os Biden prestaram homenagem ao seu animal de estimação nas redes sociais, recordando o amor que lhe tinham e o espírito especial que este possuía. Entre os vários episódios retratados, o casal lembrou o gosto do pastor alemão por ficar frente à lareira, ou a apanhar sol no jardim, a perseguir bolas de golfe no relvado, ou a correr atrás dos netos. Porém, actualmente, o cão já se encontrava mais cansado e sem forças, com certeza devido à sua idade avançada.
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“Onde quer que estivéssemos, ele queria estar também, e tudo se tornava imediatamente melhor quando ele estava ao nosso lado”, admitiram o Presidente e a primeira-dama. E, no que parece ser uma referência à morte do seu filho Beau Biden, em 2015, acrescentaram ainda: “Nos nossos momentos mais alegres e nos nossos dias mais tristes, ele estava lá connosco, sensível a todos os nossos sentimentos e emoções não ditas.”
Em Janeiro deste ano, a transição dos dois cães para a Casa Branca marcou o retorno dos animais à residência oficial, tendo Donald Trump sido o único Presidente, em mais 100 anos, a quebrar com essa tradição. Também a chegada de Major à residência oficial fez história, ao tornar-se o primeiro cão a ter sido adoptado de um canil. Major também já foi notícia por ter mordido não um, mas dois funcionários da Casa Branca.