Cresap poderá abrir concursos para dirigentes públicos sem esperar pelo Governo

Quando o Governo nomeia um dirigente de topo em substituição e não pede a abertura de concurso, a comissão de recrutamento poderá fazê-lo “oficiosamente” para evitar que estas pessoas fiquem em vantagem.

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Alexandra Leitão, ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública LUSA/ANTÓNIO COTRIM

O Governo vai alterar o estatuto do pessoal dirigente para permitir que a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap) lance oficiosamente um concurso quando é nomeado um dirigente de topo em regime de substituição e o Governo não o faça por iniciativa própria. A garantia foi deixada pela ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, numa entrevista à agência Lusa a propósito da reunião informal dos ministros da Administração Pública da União Europeia, que se realiza na terça-feira, em Lisboa.

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O Governo vai alterar o estatuto do pessoal dirigente para permitir que a Comissão de Recrutamento e Selecção para a Administração Pública (Cresap) lance oficiosamente um concurso quando é nomeado um dirigente de topo em regime de substituição e o Governo não o faça por iniciativa própria. A garantia foi deixada pela ministra da Modernização do Estado e da Administração Pública, Alexandra Leitão, numa entrevista à agência Lusa a propósito da reunião informal dos ministros da Administração Pública da União Europeia, que se realiza na terça-feira, em Lisboa.