Regime híbrido minimiza risco de penalizar quem prefere teletrabalho

Estudo concluiu que a pandemia veio mostrar o “potencial inexplorado” de modelos de trabalho híbridos e conclui que quando a generalidade dos trabalhadores da mesma empresa faz alguns dias de teletrabalho, todos ganham. Se apenas alguns estiverem em trabalho remoto, acabam por ficar em desvantagem.

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Paulo Pimenta

A adopção de um modelo de trabalho híbrido generalizado, que combine o regime presencial com teletrabalho, permitirá aos trabalhadores terem um ganho no seu bem-estar, enquanto a adopção do teletrabalho apenas por uma parte dos trabalhadores penaliza-os e deixa-os em desvantagem face aos colegas que permanecem no escritório. A conclusão é de um estudo desenvolvido por quatro investigadores do instituto Bruegel, que avaliaram os constrangimentos à adopção do teletrabalho antes da pandemia e as lições aprendidas com a covid-19.

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A adopção de um modelo de trabalho híbrido generalizado, que combine o regime presencial com teletrabalho, permitirá aos trabalhadores terem um ganho no seu bem-estar, enquanto a adopção do teletrabalho apenas por uma parte dos trabalhadores penaliza-os e deixa-os em desvantagem face aos colegas que permanecem no escritório. A conclusão é de um estudo desenvolvido por quatro investigadores do instituto Bruegel, que avaliaram os constrangimentos à adopção do teletrabalho antes da pandemia e as lições aprendidas com a covid-19.