Foi “execução sumária” de Bruno Candé. MP quer 22 anos de prisão para homicida por ódio racial

Alegações finais do julgamento de Evaristo Marinho, o homem que disparou à queima-roupa contra o actor Bruno Candé no ano passado. Ministério Público considera provada a motivação por ódio racial e que arguido é um perigo para a sociedade, apesar da sua idade. Acórdão marcado para dia 28 de Junho.

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DIOGO VENTURA

Foi premeditado e tratou-se de uma “execução sumária” de Bruno Candé, “sem apelo, nem agravo”. Estas são palavras do Ministério Público (MP) e suportaram o seu pedido de 22 anos de prisão para o homicida confesso do actor a 25 de Julho do ano passado. A leitura do acórdão está marcada para dia 28 de Junho.

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Foi premeditado e tratou-se de uma “execução sumária” de Bruno Candé, “sem apelo, nem agravo”. Estas são palavras do Ministério Público (MP) e suportaram o seu pedido de 22 anos de prisão para o homicida confesso do actor a 25 de Julho do ano passado. A leitura do acórdão está marcada para dia 28 de Junho.