A queda dos “anjos” da Victoria’s Secret: “O espelho de uma sociedade mais consciente e que exige mais”

É o fim de uma era e um sinal dos tempos. O desfile anual dos “anjos” da Victoria’s Secret já não vai voltar a acontecer e, em vez de “anjos”, serão activistas a ganhar o espaço para brilhar. “Os anjos foram um fenómeno de marketing muito bom, mas tiveram o seu tempo”. Agora, a marca vai tentar acompanhar uma sociedade “em plena mudança”.

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Uma imagem do desfile de 2017 da marca, em Xangai EPA/SHERWIN

O desfile anual da Victoria’s Secret já não vai contar com supermodelos em roupa interior e asas. Em vez delas, a marca vai dar destaque a sete mulheres associadas a causas como a igualdade de género e os direitos LGBTI+. A mudança foi anunciada esta semana, mas não surpreende: é uma tentativa de acompanhar a “mudança no sistema da moda, que é cada vez mais inclusivo” e de chegar a um público que já não fica satisfeito com os modelos “tamanho único” – na roupa e na passarela.

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O desfile anual da Victoria’s Secret já não vai contar com supermodelos em roupa interior e asas. Em vez delas, a marca vai dar destaque a sete mulheres associadas a causas como a igualdade de género e os direitos LGBTI+. A mudança foi anunciada esta semana, mas não surpreende: é uma tentativa de acompanhar a “mudança no sistema da moda, que é cada vez mais inclusivo” e de chegar a um público que já não fica satisfeito com os modelos “tamanho único” – na roupa e na passarela.