E se o verdadeiro problema de Portugal for o exacto contrário daquilo que passamos o tempo inteiro a discutir? Não qualquer espécie de desejo de voltar aos tempos do Estado Novo, coisa que só existe na cabeça dos maluquinhos, mas o desejo de manter vivas a estrutura do corporativismo que o Estado Novo criou e alimentou, e que impedem a democracia portuguesa de se assumir verdadeiramente como uma democracia liberal?
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E se o verdadeiro problema de Portugal for o exacto contrário daquilo que passamos o tempo inteiro a discutir? Não qualquer espécie de desejo de voltar aos tempos do Estado Novo, coisa que só existe na cabeça dos maluquinhos, mas o desejo de manter vivas a estrutura do corporativismo que o Estado Novo criou e alimentou, e que impedem a democracia portuguesa de se assumir verdadeiramente como uma democracia liberal?