O pulmão direito acumula mais partículas de SARS CoV-2 do que o esquerdo

O conhecimento sobre como o vírus se acumula nos pulmões pode ajudar a desenvolver fármacos que cheguem às áreas mais afectadas deste órgão.

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Phil Noble/REUTERS

Mais de 65% das pequenas partículas isoladas do coronavírus que inalamos conseguem atingir as regiões mais profundas dos pulmões, podendo causar danos celulares que baixem os níveis de oxigénio no sangue, concluiu um novo estudo da Universidade de Tecnologia de Sydney (Austrália). A investigação descobriu ainda que, devido à sua estrutura assimétrica, o pulmão direito acumula mais aerossóis de SARS CoV-2 do que o pulmão esquerdo.

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Mais de 65% das pequenas partículas isoladas do coronavírus que inalamos conseguem atingir as regiões mais profundas dos pulmões, podendo causar danos celulares que baixem os níveis de oxigénio no sangue, concluiu um novo estudo da Universidade de Tecnologia de Sydney (Austrália). A investigação descobriu ainda que, devido à sua estrutura assimétrica, o pulmão direito acumula mais aerossóis de SARS CoV-2 do que o pulmão esquerdo.