Profissionais da Cultura fazem último esforço para conseguir um Estatuto que os proteja
Termina esta quinta-feira o período de consulta pública do diploma aprovado pelo Governo em Abril. Representantes do sector expõem as suas notas e críticas, na expectativa de irem ainda a tempo de melhorar o documento.
“Este Estatuto não serve, e ninguém vai aderir a ele”. A afirmação feita esta quarta-feira pelo cineasta Miguel Morais Cabral, representante da Associação Portuguesa de Realizadores (APR), na abertura da audição parlamentar requerida pelo Bloco de Esquerda na Comissão de Cultura e Comunicação, sintetiza bem a desilusão das diferentes associações do sector perante a proposta de Estatuto dos Profissionais da Cultura aprovada em Conselho de Ministros no passado dia 22 de Abril.
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“Este Estatuto não serve, e ninguém vai aderir a ele”. A afirmação feita esta quarta-feira pelo cineasta Miguel Morais Cabral, representante da Associação Portuguesa de Realizadores (APR), na abertura da audição parlamentar requerida pelo Bloco de Esquerda na Comissão de Cultura e Comunicação, sintetiza bem a desilusão das diferentes associações do sector perante a proposta de Estatuto dos Profissionais da Cultura aprovada em Conselho de Ministros no passado dia 22 de Abril.