Falta de condições no Tribunal de Monsanto adia instrução de processo com 271 arguidos
O sistema de som é péssimo. A juíza, para se fazer ouvir no fundo da sala, tem de gritar. Devido ao grande número de intervenientes, é preciso utilizar a segunda sala do tribunal, mas também não se ouve bem porque há interferências no som. A solução veio do Tribunal de Almada, que vai emprestar um sistema de videoconferência e separadores de acrílico para garantir o distanciamento entre os advogados.
A fase de instrução do processo em que foram acusados 271 pessoas – 265 são agentes da PSP e seis eram trabalhadores de bilheteiras dos Transportes Sul do Tejo (TST) – de peculato e falsificação de documento num esquema de troca de passes dos transportes gratuitos para a polícia por dinheiro, devia ter começado esta terça-feira, mas a falta de condições do Tribunal de Monsanto, em Lisboa, levou ao seu adiamento.
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A fase de instrução do processo em que foram acusados 271 pessoas – 265 são agentes da PSP e seis eram trabalhadores de bilheteiras dos Transportes Sul do Tejo (TST) – de peculato e falsificação de documento num esquema de troca de passes dos transportes gratuitos para a polícia por dinheiro, devia ter começado esta terça-feira, mas a falta de condições do Tribunal de Monsanto, em Lisboa, levou ao seu adiamento.