Selecção pronta para contornar as “dificuldades” do Europeu

Depois da covid-19, o obstáculo que se segue será a Hungria e os mais de 60 mil adeptos nas bancadas do Puskas Arena. Fernando Santos desvaloriza anteriores embates e deixa elogios ao adversário. Ronaldo aponta para um recorde... colectivo.

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Reuters/BERNADETT SZABO

Para Cristiano Ronaldo, será “perfeito”; para Nuno Mendes, uma novidade absoluta como sénior. Um ano, três meses e quatro dias depois de a covid-19 deixar de ser considerada uma epidemia e ser, pela primeira vez, declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como pandemia, Portugal vai fazer na estreia no Euro 2020 uma viagem ao passado e defrontar a Hungria num estádio com lotação esgotada - serão mais de 60 mil os espectadores que vão encher, nesta tarde (17h, SIC), o Puskás Arena. Num ambiente previsivelmente hostil, a selecção portuguesa terá pela frente uma equipa mais rude do que artística e a “necessidade” de vencer: se perder pontos contra os magiares, Portugal ficará sob pressão para as partidas contra a Alemanha e a França.

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Para Cristiano Ronaldo, será “perfeito”; para Nuno Mendes, uma novidade absoluta como sénior. Um ano, três meses e quatro dias depois de a covid-19 deixar de ser considerada uma epidemia e ser, pela primeira vez, declarada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) como pandemia, Portugal vai fazer na estreia no Euro 2020 uma viagem ao passado e defrontar a Hungria num estádio com lotação esgotada - serão mais de 60 mil os espectadores que vão encher, nesta tarde (17h, SIC), o Puskás Arena. Num ambiente previsivelmente hostil, a selecção portuguesa terá pela frente uma equipa mais rude do que artística e a “necessidade” de vencer: se perder pontos contra os magiares, Portugal ficará sob pressão para as partidas contra a Alemanha e a França.