Foi intenso, foi sofrido e exigiu toneladas de paciência, mas ainda não foi desta que Budapeste desiludiu a selecção portuguesa. Se há cinco anos, em França, Portugal, nos dois primeiros jogos do Euro 2016 bateu de frente com as estratégias defensivas de islandeses e austríacos — terminou as duas partidas com 50 remates e zero vitórias —, desta vez, num repleto Puskás Arena, os campeões europeus foram sempre superiores e, quando parecia que já não havia oxigénio para lucidez, bastou um ressalto para derrubar o muro da Hungria. Com três golos marcados a partir do minuto 84 (um de Raphael Guerreiro; dois de Ronaldo), Portugal deu um passo importante rumo aos oitavos-de-final do Euro 2020.
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Foi intenso, foi sofrido e exigiu toneladas de paciência, mas ainda não foi desta que Budapeste desiludiu a selecção portuguesa. Se há cinco anos, em França, Portugal, nos dois primeiros jogos do Euro 2016 bateu de frente com as estratégias defensivas de islandeses e austríacos — terminou as duas partidas com 50 remates e zero vitórias —, desta vez, num repleto Puskás Arena, os campeões europeus foram sempre superiores e, quando parecia que já não havia oxigénio para lucidez, bastou um ressalto para derrubar o muro da Hungria. Com três golos marcados a partir do minuto 84 (um de Raphael Guerreiro; dois de Ronaldo), Portugal deu um passo importante rumo aos oitavos-de-final do Euro 2020.