Está longe de ser uma selecção de topo e o facto de não sofrer derrotas há 11 jogos (a última aconteceu diante da Rússia, por 2-3) não poderá nunca, tendo em conta o perfil dos adversários, servir para reduzir os índices de favoritismo de Portugal. Sim, Portugal é favorito – pela organização colectiva e pelo talento individual –, mas há cuidados a ter diante de uma Hungria que mudou de roupagem desde a chegada do italiano Marco Rossi, em 2018.
A verdade faz-nos mais fortes
Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.
Está longe de ser uma selecção de topo e o facto de não sofrer derrotas há 11 jogos (a última aconteceu diante da Rússia, por 2-3) não poderá nunca, tendo em conta o perfil dos adversários, servir para reduzir os índices de favoritismo de Portugal. Sim, Portugal é favorito – pela organização colectiva e pelo talento individual –, mas há cuidados a ter diante de uma Hungria que mudou de roupagem desde a chegada do italiano Marco Rossi, em 2018.