Desde a sua estreia, em 1930, Maria do Mar tornou-se num “caso sério” do cinema português. “É um dos mais importantes, senão o mais importante, dos filmes de longa-metragem do cinema mudo português e um dos melhores do mundo dentro do género em que se inscreve”, dizia já ao PÚBLICO em 2000 José Manuel Costa, então vice-presidente e hoje director da Cinemateca Portuguesa. Mas, fora de um circuito de cinéfilos e estudiosos, Maria do Mar continua a ser um título insuficientemente conhecido.
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