Empresas preparam “novo normal” e admitem modelos de trabalho híbrido

Com o teletrabalho a deixar de ser obrigatório, há empresas em que a organização futura passará pela convivência entre o trabalho presencial e remoto. Há quem já aponte para dois dias da semana em casa.

Foto
Paulo Pimenta

Ninguém que tenha experimentado o teletrabalho no decorrer destes longos meses de pandemia ficou indiferente às virtudes e defeitos do modelo. Depois de terem convivido com esta realidade, para as organizações, o regresso à normalidade possível com o fim do teletrabalho obrigatório traz desafios significativos.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

Ninguém que tenha experimentado o teletrabalho no decorrer destes longos meses de pandemia ficou indiferente às virtudes e defeitos do modelo. Depois de terem convivido com esta realidade, para as organizações, o regresso à normalidade possível com o fim do teletrabalho obrigatório traz desafios significativos.