A provocação como valor de mercado

No teatro de Frank Castorf, pelo que se lê, pelo que se consegue encontrar em vídeo, pela representação de Bajazet, considerando o Teatro e a Peste, o importante é a encenação, isto é, ele — que compreende muito bem o valor de mercado da provocação.

Fotogaleria

O mais importante é a obra ou é o artista? A resposta mais sensata, tantas são as variantes, é sempre: depende. Porém, neste caso, a pergunta é retórica. No teatro de Frank Castorf, pelo que se lê, pelo que se consegue encontrar em vídeo, pela representação de Bajazet, considerando O Teatro e a Peste, o importante é a encenação, isto é, ele — que compreende muito bem o valor de mercado da provocação.

A verdade faz-nos mais fortes

Das guerras aos desastres ambientais, da economia às ameaças epidémicas, quando os dias são de incerteza, o jornalismo do Público torna-se o porto de abrigo para os portugueses que querem pensar melhor. Juntos vemos melhor. Dê força à informação responsável que o ajuda entender o mundo, a pensar e decidir.

O mais importante é a obra ou é o artista? A resposta mais sensata, tantas são as variantes, é sempre: depende. Porém, neste caso, a pergunta é retórica. No teatro de Frank Castorf, pelo que se lê, pelo que se consegue encontrar em vídeo, pela representação de Bajazet, considerando O Teatro e a Peste, o importante é a encenação, isto é, ele — que compreende muito bem o valor de mercado da provocação.