Não basta remendar. É preciso reconstruir o tecido social, alerta Marcelo

Num 10 de Junho “singular”, o Presidente da República deixou uma mensagem de esperança no futuro, de reconhecimento para os que ajudaram a ultrapassar o pico da pandemia, e de urgência em relação ao mar.

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Marcelo Rebelo de Sousa presidiu ao 10 de Junho na Madeira LUSA/HOMEM GOUVEIA

Esperança, reconhecimento, urgência. A intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorreu este ano no Funchal, teve três dimensões. A primeira, a esperança, abriu e fechou um discurso, povoado pelo mar como desafio urgente, e pontuado pela solidariedade como marca identitária de um país feito de emigrantes e imigrantes.

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Esperança, reconhecimento, urgência. A intervenção de Marcelo Rebelo de Sousa na cerimónia militar comemorativa do Dia de Portugal, de Camões e das Comunidades Portuguesas, que decorreu este ano no Funchal, teve três dimensões. A primeira, a esperança, abriu e fechou um discurso, povoado pelo mar como desafio urgente, e pontuado pela solidariedade como marca identitária de um país feito de emigrantes e imigrantes.