Uma gestão mais difícil à volta de Ronaldo

Portugal não era favorito quando ganhou o Euro 2016. Como irá a selecção defender o seu título cinco anos depois?

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Cristiano Ronaldo LUSA/JOSE SENA GOULAO

Até 2016, Portugal era sempre uma daquelas selecções que entrava no grupo dos candidatos a serem surpresas, daquelas que ninguém gostaria de apanhar pela frente, nunca um candidato indiscutível e unânime. Foi tendo alguns dos melhores jogadores do mundo, mas faltava-lhe o estatuto que só se conquista com os títulos. Depois, veio o golo de Éder no prolongamento da final do Stade de France e a selecção portuguesa subiu de patamar, para o grupo restrito dos campeões. E neste Euro 2020 que se realiza em 2021, já não é, sem qualquer favor ou condescendência, uma candidata a ser uma surpresa. É candidata por direito próprio.

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Até 2016, Portugal era sempre uma daquelas selecções que entrava no grupo dos candidatos a serem surpresas, daquelas que ninguém gostaria de apanhar pela frente, nunca um candidato indiscutível e unânime. Foi tendo alguns dos melhores jogadores do mundo, mas faltava-lhe o estatuto que só se conquista com os títulos. Depois, veio o golo de Éder no prolongamento da final do Stade de France e a selecção portuguesa subiu de patamar, para o grupo restrito dos campeões. E neste Euro 2020 que se realiza em 2021, já não é, sem qualquer favor ou condescendência, uma candidata a ser uma surpresa. É candidata por direito próprio.