No seu filme anterior, Fogo no Mar (2016), Gianfranco Rosi deixara-nos na ilha de Lampedusa, primeiro pedaço de terra firme ao alcance de muitos migrantes que empreendem a travessia do Mediterrâneo do norte de África para a Europa, e onde boa parte deles ficava à espera de saber o seu destino, entre serem acolhidos ou reencaminhados para de onde vieram. Vivia-se então um ponto crítico da “crise dos migrantes”, se é que ela tem pontos mais (ou menos) críticos, um ponto intensificado pelo caos no Médio Oriente, da guerra civil na Síria às patifarias do dito Estado Islâmico (ISIS).
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No seu filme anterior, Fogo no Mar (2016), Gianfranco Rosi deixara-nos na ilha de Lampedusa, primeiro pedaço de terra firme ao alcance de muitos migrantes que empreendem a travessia do Mediterrâneo do norte de África para a Europa, e onde boa parte deles ficava à espera de saber o seu destino, entre serem acolhidos ou reencaminhados para de onde vieram. Vivia-se então um ponto crítico da “crise dos migrantes”, se é que ela tem pontos mais (ou menos) críticos, um ponto intensificado pelo caos no Médio Oriente, da guerra civil na Síria às patifarias do dito Estado Islâmico (ISIS).