Inspecção à venda das barragens da EDP abrange um “conjunto de operações”

Directora da administração tributária afirma que a decisão de abrir um processo de inquérito para averiguar se um trabalhador da AT elaborou uma “nota jurídica” sobre a venda das barragens foi sua e nega intervenção do Governo.

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A venda das barragens foi anunciada em Dezembro de 2019 e concretizou-se um ano depois Paulo Pimenta

A directora da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges, afirmou nesta terça-feira no Parlamento que a inspecção do negócio da venda de seis barragens da EDP a um consórcio francês liderado pela Engie envolve várias operações que a EDP e outras empresas fizeram para concretizar a transmissão das centrais do Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro, Miranda, Bemposta e Picote.

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A directora da Autoridade Tributária e Aduaneira (AT), Helena Borges, afirmou nesta terça-feira no Parlamento que a inspecção do negócio da venda de seis barragens da EDP a um consórcio francês liderado pela Engie envolve várias operações que a EDP e outras empresas fizeram para concretizar a transmissão das centrais do Foz Tua, Baixo Sabor e Feiticeiro, Miranda, Bemposta e Picote.