Era uma vez uma mulher que lutava por aquilo em que acreditava e que impunha respeito quando escrevia ou falava sobre os direitos dos trabalhadores. Uma mulher ciente da realidade do mundo em que vivia mas que nunca perdeu de vista a utopia de um amanhã melhor — ao mesmo tempo que (talvez sem ter noção disso) caía em todas as armadilhas da fragilidade feminina que ela própria recusava e denunciava. Com um intelecto superior a muitos homens seus contemporâneos, mas um coração tão volúvel e romântico como o das mulheres das quais ela achava ser diferente.
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Era uma vez uma mulher que lutava por aquilo em que acreditava e que impunha respeito quando escrevia ou falava sobre os direitos dos trabalhadores. Uma mulher ciente da realidade do mundo em que vivia mas que nunca perdeu de vista a utopia de um amanhã melhor — ao mesmo tempo que (talvez sem ter noção disso) caía em todas as armadilhas da fragilidade feminina que ela própria recusava e denunciava. Com um intelecto superior a muitos homens seus contemporâneos, mas um coração tão volúvel e romântico como o das mulheres das quais ela achava ser diferente.