E-Toupeira: Paulo Gonçalves nega corrupção. Oferta de bilhetes e camisolas são “prática instituída”

Ex-assessor jurídico do Benfica é acusado de ter oferecido tratamento privilegiado a funcionário judicial em troca de informações sobre processos. Defesa refuta crime de corrupção, alegando que amizade entre os dois começou muito antes das investigações do e-Toupeira.

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Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico da SAD do Benfica Manuel de Almeida

A defesa de Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico da SAD do Benfica, nega que os bilhetes e camisolas do clube oferecidos ao então funcionário judicial José Augusto Silva tenham sido uma forma de o corromper em troca de informações judiciais, vincando que a amizade entre os dois começou muito antes dos factos imputados na acusação do Ministério Público (MP) no caso e-Toupeira.

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A defesa de Paulo Gonçalves, ex-assessor jurídico da SAD do Benfica, nega que os bilhetes e camisolas do clube oferecidos ao então funcionário judicial José Augusto Silva tenham sido uma forma de o corromper em troca de informações judiciais, vincando que a amizade entre os dois começou muito antes dos factos imputados na acusação do Ministério Público (MP) no caso e-Toupeira.